Moro ao lado da porta da razão
debaixo das escadas do coração
e quando quero sair porta fora
o corpo corre mais do que a alma
não descanso no outro lado da rua
e quando olho para a minha janela
vejo-me de novo a olhar para mim mesma
como reflexo partido de um velho espelho
não sei se atravesse
não sei se espere um sinal
que deus seja o semáforo providente
que brinca com a nossa loucura
e o diabo o polícia sinaleiro
que nos fecha os olhos e obriga a avançar
debaixo das escadas do coração
e quando quero sair porta fora
o corpo corre mais do que a alma
não descanso no outro lado da rua
e quando olho para a minha janela
vejo-me de novo a olhar para mim mesma
como reflexo partido de um velho espelho
não sei se atravesse
não sei se espere um sinal
que deus seja o semáforo providente
que brinca com a nossa loucura
e o diabo o polícia sinaleiro
que nos fecha os olhos e obriga a avançar
Sem comentários:
Enviar um comentário