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terça-feira, 29 de outubro de 2013

...carros, pedras, passos, cigarros, encontros, desencontros, palavras, esquinas, estradas, passadeiras, cafés, esplanadas, vozes...autênticos supermercados explosivos de pessoas que aumentam o volume de vida no bulício intranquilo da Cidade e da Hora que nos marca compassadamente à medida que o sol e a lua se revezam nos altos céus da mediocridade...
...e quando se consegue, como é bom só sentir a chuva cair simplesmente na tela do guarda-chuva e não pensar em mais nada...

1 comentário:

Kátia disse...

Gosto muito desse filme!

E quando o pensamento for avassalador o melhor mesmo é tentar não pensar.Como?Tente meditar,faz um bem incrível e nos deixa leve,leve,leve.

;-)