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domingo, 16 de janeiro de 2011

...o relógio que marca o meu Tempo não segue as horas que batem nos segundos, descompassadamente, iludindo as massas que correm para o final do seu calendário...é verdade que a voz que me dita é escura e sombria e é verdade que é ela quem manda dar corda ao tal relógio mas também é verdade que essas horas e esses segundos fogem a qualquer género de rótulo...o Tempo que nos toca a cada um de nós é aquele que não sendo realmente nosso é fruto da rejeição de Deuses de outros Tempos inconcebíveis para o nosso entendimento e enquanto meros ponteiros desses restos empurramos essas pedras ao sabor dos nossos passos, ao sabor do virar de mais uma página...

...que horas são, afinal?

1 comentário:

Teté disse...

19h34m! Mas claro há sempre o tempo subjectivo, o momento alegre que passa rápido, ou o momento triste que demora uma eternidade...

Beijocas!

19h35m