O polvo é mutante porque tem tentáculos e vive como se fosse um ser humano.
O polvo, contudo, não tem moral; não tem conduta político-social e é um criminoso altamente perigoso, escarrapachado num poiso altamente poderoso.
São vários os tentáculos do polvo. É só uma a cabeça do bicho.
Os alvos dos seus tentáculos, ao serviço do que se passa nessa mente ambiciosa e faminta de poder, são os verdeiros seres humanos que são atacados violentamente pelos seus tentáculos.
O polvo diz que representa a nação desses seres humanos, mesmo que estes últimos se voltem contra os seus tentáculos de várias formas.
Os tentáculos do polvo calam vozes; controlam imagens; salvam os próprios tentáculos que podem estar em perigo de queda; castigam os seres humanos; vivem através dos seres humanos, à sua imagem e semelhança, através do jugo do medo.
O polvo mama nas tetas da Fortuna e esmaga os seres humanos debaixo do seu peso obeso e lascivo. Violentamente pornográfico na sua imoralidade.
Os tentáculos do polvo criam pequenas máfias entre si, e uns tentáculos encobrem os outros porque julgam que os seres humanos não sabem ver.
O polvo esquece-se que o ser humano não se esquece.
O polvo não pensa que abusar do ser humano, através da máscara de outro ser humano, trará, mais cedo ou mais tarde, uma nova "fogueira das vaidades".
O polvo, inebriado de poder, não vê onde coloca os tentáculos.
O ser humano, desta vez, no dia 2 de março também quer comer…polvo à Lagareiro! Com batatas a murro!!!
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