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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
2010 EM GRANDE PARA TODOS VÓS!
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009
NA TELA DA TEIA: 3 em 1!
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Podemos falar de cinema pré-AVATAR e em cinema pós-AVATAR. De facto, nada iguala a grandeza e novidade de realização cinematográfica trazida por James Cameron com este filme. O 3D facilita a entrada nesse novo mundo que torna a perspectiva do filme como mais um momento no qual estamos integrados. E preparem-se que, no futuro, de certeza que teremos as famosas marcas de óculos de visão e de sol a vender óculos para filmes 3D, ao gosto de cada um. O cinema após o Avatar, tal e qual como tem sido até então, tornar-se-á obsoleto. A história apresenta um perfil marcadamente americano, cuja acção centra-se num fuzileiro paraplégico que é levado para outro planeta, chamado Pandora, numa investigação científica de estudo dos nativos locais: os Navi (uma raça humanóide, com a sua própria língua e cultura). Este fuzileiro adopta um avatar para si mesmo, que o representará nesse meio, no qual se irá integrar, aprendendo língua, costumes e, ironicamente, um pouco mais do que é ser humano.
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PANDORUM
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A ONDA
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Saímos da ficção científica e passamos para um filme baseado em factos reais, decorridos na Alemanha. Numa escola de ensino secundário, um professor de História avança com uma experiência numa turma que se inscreveu nos projectos semanais oferecidos pelo estabelecimento. O professor inicia a aula perguntando:” É possível que o totalitarismo volte à Alemanha?”. Os alunos discordam… o seu país está mais civilizado e seria impossível as pessoas dos dias de hoje aderirem a este conceito. O tema é o reflectir sobre o que é a autocracia e fascismo. Da ideia passa-se à acção num instante; e a turma, unindo-se como um grupo coeso, com um código próprio (desde a forma de vestir à forma de estar), passa a ser espelho do que é estar a ser orientado por um regime ditatorial levado às últimas consequências. O pensamento totalitário invade as mentes dos alunos desta turma, extrapolando para fora do estabelecimento escolar. Perto do final do filme, o professor volta a fazer a mesma questão…e a resposta terá sido dada durante todo o filme. Altamente aconselhável. (P.S.: Eu quero escolas como aquela aqui em Portugal: em termos arquitectónicos são fabulosas!).
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
FELIZ NATAL!
"Quando cai neve |
Quando cai neve Refrão Dizem que o sol Refrão Dling, dling, dlão, dling, dling" ![]() |
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
NATAL...dos hospitais?!
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-" Já vai!";
-"Ai isso não é comigo, é com a Doutora.";
- "Agora não, estamos muitos ocupados.";
- "Tem de aguardar mais um pouco, estamos com falta de pessoal".
Isto são algumas das expressões mais correntes...sim, "Já vai" e o meu pai teve de esperar quatro horas por um pouco de água porque estava imóvel numa maca (após outras quatro horas de quase inconsciência!). E bebeu água, sim: em casa. "Agora não, estamos muito ocupados." quando passo por alguns desses mesmos corredores e vejo num dos gabinetes um "Kit Kat" entre um médico e uma enfermeira, em que ambos, comodamente sentados, falavam "naquela com quem saíste ontem à noite" ou "naquele a quem já telefonaste". Quando recebeu alta (e mesmo sem quase se conseguir levantar, esqueceram-se dele numa sala, assim como de entregar os exames que tinha realizado! Tive de ir "incomodar" a pobre da médica que o acompanhou no segundo turno! A expressão dela era do género:"Que coisa! Mas para que é que estas pessoas querem saber os resultados dos exames, e o porquê de ficarem assim doentes, não é?!"
Depois, como deve haver mesmo falta de pessoal (visto que as prioridades do nosso governo não são mesmo a Saúde e a Educação), tem de se esperar, na enorme mas apinhada sala de espera (apenas com uma casa-de-banho!) por informações sobre os respectivos familiares que , como no meu caso, entra à hora de almoço e sai às tantas da madrugada, segundo um horário adequado às necessidades do hospital. Ou seja, de manhã e de tarde há o período de uma hora para se requisitar informações sobre os doentes. Das cinco e meia da tarde até à meia noite temos de aguardar, sem saber nada dos mesmos (se está melhor, se pior, se fica internado...)...nem vou comentar a ausência de informação durante toda a madrugada...
Sei que é triste escutar as pessoas dizerem:"Ir ao hospital, eu?! Irra, mais vale ficar doente!"
-"Ai isso não é comigo, é com a Doutora.";
- "Agora não, estamos muitos ocupados.";
- "Tem de aguardar mais um pouco, estamos com falta de pessoal".
Isto são algumas das expressões mais correntes...sim, "Já vai" e o meu pai teve de esperar quatro horas por um pouco de água porque estava imóvel numa maca (após outras quatro horas de quase inconsciência!). E bebeu água, sim: em casa. "Agora não, estamos muito ocupados." quando passo por alguns desses mesmos corredores e vejo num dos gabinetes um "Kit Kat" entre um médico e uma enfermeira, em que ambos, comodamente sentados, falavam "naquela com quem saíste ontem à noite" ou "naquele a quem já telefonaste". Quando recebeu alta (e mesmo sem quase se conseguir levantar, esqueceram-se dele numa sala, assim como de entregar os exames que tinha realizado! Tive de ir "incomodar" a pobre da médica que o acompanhou no segundo turno! A expressão dela era do género:"Que coisa! Mas para que é que estas pessoas querem saber os resultados dos exames, e o porquê de ficarem assim doentes, não é?!"
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
TROCA DE INVERNO
domingo, 13 de dezembro de 2009
CONCERTO DOS EDITORS e o FILME ÁGORA!
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No passado dia 10, no Campo Pequeno, fomos ao concerto dos Editors. Precisei de tempo para "remoer" o assunto musical, pois, de facto, mais um excelente concerto musical para fechar, com chave de ouro, os concertos para este ano 2009. Para abrir tivemos o privilégio de assistir aos experimentalistas Wintersleep e aos entusiastas Maccbees (cuja voz do vocalista me faz recordar um misto de Elvis Presley e The Killers!). Foram bem recebidos e apreciados! Duas bandas a acompanhar e a conhecer mais. Aconselho.
É ao som de "In This Light and On This Evening" que os Editors iniciam o seu concerto. Tocaram grande parte dos seus novos temas. Aguns destes, assistimos pela reacção do público, não resultam muito bem em concerto (apesar de não deixarem de ser excelentes temas...contudo, mais próprios a um ambiente mais intimista e individual). Mas foi um concerto em que os Editors "se deram" manifestamente ao público e, da mesma forma, receberam do público: entusiasmo, cumplicidade, magia. De facto, os temas poéticos assim como as melodias discretamente góticas, fazendo
um apelo aos sempre presentes Joy Division, e a grande voz de Tom Smith encantaram o público. Era apenas deixar a voz libertar-se entre as vozes da banda, as guitarras eléctricas, piano e sintetizadores. "...uma mescla de juventude com sangue na guelra e serenos trintões, que verão nos homens de "Munich" um reflexo da sua dieta pós-punk e até gótica numa década que já lá vai." (in Blitz).
Despediram-se com um até breve que remete para o Verão. Eu aceitei a despedida com vontade de os reencontrar nessa altura. Descubram este grande álbum "An End has a Start". Vai valer a pena.
FILME: ÁGORA
Foi nesta sexta-feira que fui assistir ao filme espanhol: ÁGORA: É um grande filme que, com o tempo, irá tornar-se em mais um clássico do género dos filmes como O Gladiador, Tróia, 300... História: Tudo gira em torno da figura de Hypatia de Alexandria (protagonizado por Rachel Weisz), a primeira mulher filósofa do Ocidente que contribuiu para o desenvolvimento das Matemáticas e da Astronomia. Esta história verídica passa-se no Egipto do século IV, numa altura em que o Império Romano encontra-se na sua fase decadente (o que coincide com a aceitação da religião cristã). A par da vida desta corajosa filósofa, encontramos uma fabulosa reconstituição de Alexandria em termos de imagem visual e de usos e costumes. Hypatia era uma filósofa, cientista, astrónoma e professora, cuja única paixão era única e exclusivamente a ciência e a verdade. Nas suas aulas, para além de fomentar o ensino destas vertentes, acaba por fazer nascer paixões ardentes que partem do seu escravo Davus (que a acompanhava e assistia em tudo), e um discípulo
seu: Orestes (romano pagão). As religiões não conseguem co-existir e como tal começam a nascer atritos entre os cultos pagãos e os cultos cristãos, provocados por estes últimos. Numa verdadeira espiral crescente de violência começamos a assistir à feroz intolerância e
crueldade de uma nova religião, com os seus soldados "Parabalani", que partem para a destruição de tudo o que não lhes convém e que, supostamente, não vem nas ditas Escrituras Sagradas. Nesse consumismo de fogo e de destruição cega, ardem pergaminhos antigos da mais famosa biblioteca da Antiguidade (tratados de ciência, de espiritualidade, de medicina, de poesia); ardem milhares de anos de estética e ardem sentimentos e crenças. O cristianismo faz arder a liberdade de expressão, de conhecimento e de valores individuais como o simples valor de se
ser MULHER.
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Foi nesta sexta-feira que fui assistir ao filme espanhol: ÁGORA: É um grande filme que, com o tempo, irá tornar-se em mais um clássico do género dos filmes como O Gladiador, Tróia, 300... História: Tudo gira em torno da figura de Hypatia de Alexandria (protagonizado por Rachel Weisz), a primeira mulher filósofa do Ocidente que contribuiu para o desenvolvimento das Matemáticas e da Astronomia. Esta história verídica passa-se no Egipto do século IV, numa altura em que o Império Romano encontra-se na sua fase decadente (o que coincide com a aceitação da religião cristã). A par da vida desta corajosa filósofa, encontramos uma fabulosa reconstituição de Alexandria em termos de imagem visual e de usos e costumes. Hypatia era uma filósofa, cientista, astrónoma e professora, cuja única paixão era única e exclusivamente a ciência e a verdade. Nas suas aulas, para além de fomentar o ensino destas vertentes, acaba por fazer nascer paixões ardentes que partem do seu escravo Davus (que a acompanhava e assistia em tudo), e um discípulo
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O filme está pejado de fabulosos pormenores de realização...Grande realizador Alejandro Aménabar!! Há muito tempo que um filme não me "tocava" desta forma. Mexe completamente com os sentimentos de quem sente, pensa, de quem ensina, de quem ama os livros, de quem gosta de aprender; especialmente de quem é mulher. Apenas dois dias passaram sobre este filme, e eu continuo a sentir-me ainda sob efeito desta história verídica ( a história da filósofa Hypatia e da cidade de Alexandria). De certeza que vou ver, de novo, umas quantas vezes... tudo em nome da LIBERDADE. E realmente " o mundo mudou para sempre."
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
FORA DA PRATELEIRA: "O Apicultor", de Maxence Fermine
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* "É inútil exigir da vida mais do que a secreta harmonia que nos liga passageiramente ao grande mistério dos outros e nos permite percorrer na sua companhia uma parte do caminho." * "Para Aurélien, a vida era uma curiosa abelha de ouro que brilha ao longe, voa, embriaga-se de perfume em perfume, embate nos vitrais do sol e procura, na imensidão do céu, o néctar da sua própria flor." * "As abelhas podem morrer de amor por uma flor. // As abelhas podem morrer de amor. As abelhas podem. // Na verdade nada sabemos sobre o poder das abelhas." * "A própole e o mel não eram os únicos produtos agrícolas a oferecer virtudes terapêuticas . Havia sobretudo o alimento das rainhas: a geleia real. Aurélien costumava dizer: - Se durante toda a minha vida me alimentasse exclusivamente de geleia real, tenho a sensação de que me tornaria imortal. Pauline, que não acreditava nisso, replicou: - E se fosse eu a comer geleia, o que é que acontecia? - Ao fim de dezasseis dias, tornavas-te uma rainha."
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
NA TELA DA TEIA: 3 em 1!
Três bons filmes que recomendo, diferentes nos seus conteúdos e excelentes em cada uma das suas diferenças. A ver:
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No papel principal ( e quase único) encontramos o actor Sam Rockwell que desempenha brilhantemente um astronauta que está numa base lunar, onde trabalha para tornar a Terra num planeta menos dependente do petróleo. A chegar ao fim dos seus 3 anos de contrato, vê-se confrontado com possíveis ilusões e paranóia, tendo apenas um computador inteligente para o acompanhar (voz do actor Kevin Spacey). A acompanhar as sensações de claustrofobia e de pura solidão escutamos, ao longo do filme, uma tocante música de Clint Mansell que engrandece a experiência existencialista deste filme. Com pormenores de realização fotográficos muito bons.
2) OS HOMENS QUE ODEIAM MULHERES - Niels Arden Oplev (2009) - Thriller
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Um aviso: "Esta não é uma história de amor, mas sim uma história sobre amor." Desde o início, assistimos a um enredo narrado de forma não linear, que avança e recua no reconto desta história amorosa que envolve Tom (um rapaz romântico que escuta os clássicos musicais dos anos 80...sendo que se apresenta esse facto como o motivo para a sua tendência depressiva) e Summer. Uma história comum que nos faz identificarmo-nos em muitos dos pensamentos e atitudes das personagens: os pormenores físicos e psicológicos da pessoa amada; uma frase; os mesmos gostos musicais, e por aí fora. É de salientar a brilhante originalidade de realização ao presentear-nos com cenas animadas (como se fossem separadores dos dias que passam) ou de um momento musical que envolve Tom, ou até mesmo depoimentos que levam as diversas personagens olharem directamente para a câmara. Todos estes momentos acompanham o estado psicológico de Tom (do mais alegre ao mais deprimido, de acordo com o estado da relação com a estranha e apática, mas amada e odiada, ao mesmo tempo, Summer). Excelente! E tomem atenção à banda sonora.
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domingo, 29 de novembro de 2009
F***!
"Well, fuck you, too. Fuck me, fuck you, fuck this whole city and everyone in it. Fuck the panhandlers, grubbing for money, and smiling at me behind my back. Fuck the squeegee men dirtying up the clean windshield of my car. Get a fucking job! Fuck the Sikhs and the Pakistanis bombing down the avenues in decrepit cabs, curry steaming out their pores, stinking up my day. Terrorists in fucking training. SLOW THE FUCK DOWN! Fuck the Chelsea boys with their waxed chests and pumped up biceps. Going down on each other in my parks and on my piers, jingling their dicks on my Channel 35. Fuck the Korean grocers with their pyramids of overpriced fruit and their tulips and roses wrapped in plastic. Ten years in the country, still no speaky English? Fuck the Russians in Brighton Beach. Mobster thugs sitting in cafés, sipping tea in little glasses, sugar cubes between their teeth. Wheelin' and dealin' and schemin'. Go back where you fucking came from! Fuck the black-hatted Chassidim, strolling up and down 47th street in their dirty gabardine with their dandruff. Selling South African apartheid diamonds! Fuck the Wall Street brokers. Self-styled masters of the universe. Michael Douglas, Gordon Gekko wannabe mother fuckers, figuring out new ways to rob hard working people blind. Send those Enron assholes to jail for FUCKING LIFE! You think Bush and Cheney didn't know about that shit? Give me a fucking break! Tyco! Worldcom! Fuck the Puerto Ricans. 20 to a car, swelling up the welfare rolls, worst fuckin' parade in the city. And don't even get me started on the Dom-in-i-cans, 'cause they make the Puerto Ricans look good. Fuck the Bensonhurst Italians with their pomaded hair, their nylon warm-up suits, their St. Anthony medallions, swinging their, Jason Giambi, Louisville slugger, baseball bats, trying to audition for the Sopranos. Fuck the Upper East Side wives with their Hermes scarves and their fifty-dollar Balducci artichokes. Overfed faces getting pulled and lifted and stretched, all taut and shiny. You're not fooling anybody, sweetheart! Fuck the uptown brothers. They never pass the ball, they don't want to play defense, they take five steps on every lay-up to the hoop. And then they want to turn around and blame everything on the white man. Slavery ended one hundred and thirty seven years ago. Move the fuck on! Fuck the corrupt cops with their anus violating plungers and their 41 shots, standing behind a blue wall of silence. You betray our trust! Fuck the priests who put their hands down some innocent child's pants. Fuck the church that protects them, delivering us into evil. And while you're at it, fuck JC! He got off easy! A day on the cross, a weekend in hell, and all the hallelujahs of the legioned angels for eternity! Try seven years in fuckin' Otisville, J! Fuck Osama Bin Laden, Al Qaeda, and backward-ass, cave-dwelling, fundamentalist assholes everywhere. On the names of innocent thousands murdered, I pray you spend the rest of eternity with your seventy-two whores roasting in a jet-fuel fire in hell. You towel headed camel jockeys can kiss my royal Irish ass! Fuck Jacob Elinsky, whining malcontent. Fuck Francis Xavier Slaughtery my best friend, judging me while he stares at my girlfriend's ass. Fuck Naturelle Riviera, I gave her my trust and she stabbed me in the back, sold me up the river, fucking bitch. Fuck my father with his endless grief, standing behind that bar sipping on club sodas, selling whisky to firemen, cheering the Bronx bombers. Fuck this whole city and everyone in it. From the row-houses of Astoria to the penthouses on Park Avenue, from the projects in the Bronx to the lofts in Soho. From the tenements in Alphabet City to the brownstones in Park slope to the split-levels in Staten Island. Let an earthquake crumble it, let the fires rage, let it burn to fucking ash and then let the waters rise and submerge this whole rat-infested place.
No. No, fuck you, Montgomery Brogan. You had it all, and you threw it away, you dumb fuck!"
No. No, fuck you, Montgomery Brogan. You had it all, and you threw it away, you dumb fuck!"
do filme: "A 25ªHORA"
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
DOIS EM UM: Depeche Mode e Massive Attack...
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Depeche Mode foi a concretização de um sonho de adolescente. A minha história de tentativas falhadas de assistir aos seus concertos data do 11 de Julho de 1993: sem autorização parental! Depois, a 28 de Julho de 2006, já com os bilhetes nas mãos, o concerto foi anulado! OK... este ano, de novo 11 de Julho...no Porto...bilhetes nas mãos, hotel marcado e pago, e mais uma vez concerto anulado! É sina tentar ver Depeche Mode em Julho!!
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Saí há um par de horas do concerto, no Campo Pequeno, com aquela mesma sensação do concerto de há dois anos: "isto foi muito à frente"!Não sei ao certo quantos temas novos foram divulgados mas talvez uns oito(seis durante o concerto e dois no encore!). Portanto, houve uma forte apresentação do álbum novo....apresentação essa que me fez ficar fã destes novos temas...
Um deles, "Marakesh" (tocado no encore), é fabuloso: desperta um turbilhão de emoções, de deixar sem fôlego. Aliás, uma das características dos concertos dos Massive é mesmo esta: os sons que nós escutamos nos álbuns são fortemente ampliados ao vivo, adoptando nuances extravagantes e alucinadas...como se a música criada por estes génios ganhasse uma nova roupagem, umas novas asas e se libertasse a um extremo poderoso, inalcansável pelas limitações dos álbuns gravados.
Acho que se Fernando Pessoa fosse vivo seria fã nº1 dos Massive Attack!! 
Apesar de ter sido no Campo Pequeno, o novo tema "Splitting the Atom", não apresentou as imagens chocantes do vídeo original com cenas de touradas. O vídeo wall por detrás destes músicos passou frases de estatísticas de gastos supérfluos de altos políticos europeus; citações de poetas, filósofos e escritores; notícias da sociedade portuguesa...a crítica estava lá: sociedade actual = TOO MUCH of everything! O consumismo exarcebado em jeito de crítica.
É de referir a primeira parte realizada por Martina Topley-Bird e o seu músico "Ninja": uma dupla incrível, perfeita para esta "viagem musical iniciática"...nos sonoros confins experimentalistas da fuga à realidade.
Martina após o concerto, numa sessão de autógrafos
Sem palavras...parece que não chegam para transmitir tudo! Mas... queremos mais!!
Por agora...até aos EDITORS, no dia 10 de Dezembro, de novo Campo Pequeno!
Sem palavras...parece que não chegam para transmitir tudo! Mas... queremos mais!!
Por agora...até aos EDITORS, no dia 10 de Dezembro, de novo Campo Pequeno!
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