Pesquisar neste blogue

sábado, 21 de novembro de 2009

É assim que a alma é tomada:
De repente e a troco de nada.
Segurando as mãos de dedos frios
A vida dança com a morte em passos vazios
Num encontro à beira do telhado.
Atrás do papel de cenário
O meu coração brilha como se fosse a lua.
E o meu corpo corre, sozinho, na rua.
Deixo os amantes sobreviverem ao senso comum
Que os separa a peso cronológico.
...
Realmente,
"eu não quero mesmo nada".


1 comentário:

continuando assim... disse...

é bom quando se tem essa certeza !
realmente eu não quero mesmo nada.
é excelente

:)
bj
teresa