AVATAR
Podemos falar de cinema pré-AVATAR e em cinema pós-AVATAR. De facto, nada iguala a grandeza e novidade de realização cinematográfica trazida por James Cameron com este filme. O 3D facilita a entrada nesse novo mundo que torna a perspectiva do filme como mais um momento no qual estamos integrados. E preparem-se que, no futuro, de certeza que teremos as famosas marcas de óculos de visão e de sol a vender óculos para filmes 3D, ao gosto de cada um. O cinema após o Avatar, tal e qual como tem sido até então, tornar-se-á obsoleto. A história apresenta um perfil marcadamente americano, cuja acção centra-se num fuzileiro paraplégico que é levado para outro planeta, chamado Pandora, numa investigação científica de estudo dos nativos locais: os Navi (uma raça humanóide, com a sua própria língua e cultura). Este fuzileiro adopta um avatar para si mesmo, que o representará nesse meio, no qual se irá integrar, aprendendo língua, costumes e, ironicamente, um pouco mais do que é ser humano. O objectivo verdadeiro da missão estende-se a uma empresa privada terráquea, que pretende extrair um minério poderoso, de modo a fazer fortuna na Terra. Altos valores e e defeitos humanos vão estar em destaque: o respeito pela Natureza (fauna, flora) versus a desmesurada ambição humana (que pode levar à destruição de um planeta). Portanto, a mensagem ecológica é clara, a acção do filme não é inovadora mas as técnicas de filmagem são fabulosas. A não perder em 3D! (P.S.: É aconselhável não escutar a música final do genérico a ouvidos mais sensíveis a músicas lamechas do género Céline Dion...um ponto negativo, James Cameron!)
PANDORUM Um conto de ficção científica, e terror, que nos pinta um ambiente escuro, claustrofóbico e assustador (em jeito de “novo Alien”) dentro de uma nave (Elysium), em direcção a um novo planeta com condições semelhantes ao planeta Terra: Tanis. A humanidade abandona a Terra, após milénios de degradação e exploração exarcebada do planeta. Após uma viagem de cento e tal anos, em que a tripulação está mantida num sono criogénico, dois tripulantes acordam, sem terem lembranças de nada. A acção centra-se na sobrevivência e na composição do puzzle que os poderá orientar sobre a verdadeiro destino da nave, ao mesmo tempo que têm de ser capazes de sobreviver perante as novas adversidades que foram nascendo ao longo desses anos no interior da nave: uma nova espécie mortal. Ninguém está sozinho… e a realidade é sempre mais do que as aparências revelam. Muito bom. Mais uma chamada de atenção ao que se anda a fazer ao nosso planeta!!
A ONDA
Saímos da ficção científica e passamos para um filme baseado em factos reais, decorridos na Alemanha. Numa escola de ensino secundário, um professor de História avança com uma experiência numa turma que se inscreveu nos projectos semanais oferecidos pelo estabelecimento. O professor inicia a aula perguntando:” É possível que o totalitarismo volte à Alemanha?”. Os alunos discordam… o seu país está mais civilizado e seria impossível as pessoas dos dias de hoje aderirem a este conceito. O tema é o reflectir sobre o que é a autocracia e fascismo. Da ideia passa-se à acção num instante; e a turma, unindo-se como um grupo coeso, com um código próprio (desde a forma de vestir à forma de estar), passa a ser espelho do que é estar a ser orientado por um regime ditatorial levado às últimas consequências. O pensamento totalitário invade as mentes dos alunos desta turma, extrapolando para fora do estabelecimento escolar. Perto do final do filme, o professor volta a fazer a mesma questão…e a resposta terá sido dada durante todo o filme. Altamente aconselhável. (P.S.: Eu quero escolas como aquela aqui em Portugal: em termos arquitectónicos são fabulosas!).
Podemos falar de cinema pré-AVATAR e em cinema pós-AVATAR. De facto, nada iguala a grandeza e novidade de realização cinematográfica trazida por James Cameron com este filme. O 3D facilita a entrada nesse novo mundo que torna a perspectiva do filme como mais um momento no qual estamos integrados. E preparem-se que, no futuro, de certeza que teremos as famosas marcas de óculos de visão e de sol a vender óculos para filmes 3D, ao gosto de cada um. O cinema após o Avatar, tal e qual como tem sido até então, tornar-se-á obsoleto. A história apresenta um perfil marcadamente americano, cuja acção centra-se num fuzileiro paraplégico que é levado para outro planeta, chamado Pandora, numa investigação científica de estudo dos nativos locais: os Navi (uma raça humanóide, com a sua própria língua e cultura). Este fuzileiro adopta um avatar para si mesmo, que o representará nesse meio, no qual se irá integrar, aprendendo língua, costumes e, ironicamente, um pouco mais do que é ser humano. O objectivo verdadeiro da missão estende-se a uma empresa privada terráquea, que pretende extrair um minério poderoso, de modo a fazer fortuna na Terra. Altos valores e e defeitos humanos vão estar em destaque: o respeito pela Natureza (fauna, flora) versus a desmesurada ambição humana (que pode levar à destruição de um planeta). Portanto, a mensagem ecológica é clara, a acção do filme não é inovadora mas as técnicas de filmagem são fabulosas. A não perder em 3D! (P.S.: É aconselhável não escutar a música final do genérico a ouvidos mais sensíveis a músicas lamechas do género Céline Dion...um ponto negativo, James Cameron!)
PANDORUM Um conto de ficção científica, e terror, que nos pinta um ambiente escuro, claustrofóbico e assustador (em jeito de “novo Alien”) dentro de uma nave (Elysium), em direcção a um novo planeta com condições semelhantes ao planeta Terra: Tanis. A humanidade abandona a Terra, após milénios de degradação e exploração exarcebada do planeta. Após uma viagem de cento e tal anos, em que a tripulação está mantida num sono criogénico, dois tripulantes acordam, sem terem lembranças de nada. A acção centra-se na sobrevivência e na composição do puzzle que os poderá orientar sobre a verdadeiro destino da nave, ao mesmo tempo que têm de ser capazes de sobreviver perante as novas adversidades que foram nascendo ao longo desses anos no interior da nave: uma nova espécie mortal. Ninguém está sozinho… e a realidade é sempre mais do que as aparências revelam. Muito bom. Mais uma chamada de atenção ao que se anda a fazer ao nosso planeta!!
A ONDA
Saímos da ficção científica e passamos para um filme baseado em factos reais, decorridos na Alemanha. Numa escola de ensino secundário, um professor de História avança com uma experiência numa turma que se inscreveu nos projectos semanais oferecidos pelo estabelecimento. O professor inicia a aula perguntando:” É possível que o totalitarismo volte à Alemanha?”. Os alunos discordam… o seu país está mais civilizado e seria impossível as pessoas dos dias de hoje aderirem a este conceito. O tema é o reflectir sobre o que é a autocracia e fascismo. Da ideia passa-se à acção num instante; e a turma, unindo-se como um grupo coeso, com um código próprio (desde a forma de vestir à forma de estar), passa a ser espelho do que é estar a ser orientado por um regime ditatorial levado às últimas consequências. O pensamento totalitário invade as mentes dos alunos desta turma, extrapolando para fora do estabelecimento escolar. Perto do final do filme, o professor volta a fazer a mesma questão…e a resposta terá sido dada durante todo o filme. Altamente aconselhável. (P.S.: Eu quero escolas como aquela aqui em Portugal: em termos arquitectónicos são fabulosas!).
5 comentários:
Bem, minha amiga queridaaa, tanto filmeee, também quero, agora há um tempo que me baldei... entrei numa fase em que não consigo ver filmes de terror, porque fico com medo... (reminiscências dos ataques de pânico... :S); o que é um dilema terrível, porque logo a seguir à FC, o género cinematográfico que mais me agrada é mesmo o terror!! :P
Olha, queria MUITO, MUITO, MUITO ver o Avatar... mas não vou ver. Vai lá ficar muito tempo a olhar para mim, mas eu vou resistir, porque não vou dar outra vez 7 euros e meio por um bilhete por causa de uns óculos, quando eu já tenho um carradão cá em casa. Parece-me uma roubalheira a olhos vistos e, não sendo este o ponto que eu considero ainda mais grave, além disso, acaba por ser contraditório que, no fim de um filme que tanto defende a Natureza, a malta saia e meta mais um par de óculos de PLÁSTICO numa caixa de cartão, que é como se faz aqui, como quem diz, não penses que levas os óculos para casa para usares de novo... francamente. Multiplica esta acção pelos milhares de pessoas que, pelo mundo fora, assistiram a este filme, usando os óculos por duas horas, e no fim deitando os óculos fora. I'm on strike, aos filmes 3D; ainda por cima não me parece que o 3D venha acrescentar grande coisa; acho que eles simplesmente têm de avançar por algum sítio... e agora decidiram avançar por aí. Alguns dos filmes que vi em 3D também vi sem ser em 3D e... francamente, não percebo o porquê sequer da existência do 3D... o que é que queres, eu neste tipo de coisas sou muito conservadora, de facto. Mas a história cativa-me imenso, assim que sair em DVD, lá vou eu a correr eheheh... tudo porque aqui na santa terra não passam a versão sem ser em 3D dââââ... sempre a mesma coisa... e quanto aos outros dois, parecem-me fantásticos, mas eu aqui nem vê-los; tenho de tirar nota da referência... claro que o segundo de que falas, beeemmmm... se não fosse a minha actual panca, ia adorar certamente, meio terror, meio FC, parece-me absolutamente brutálico eheheh :D Ouveee, e o último, eu QUERO ver o último, eu TENHO de ver o último... fazem muita falta estes filmes que é para ver se a malta não se esquece de certas e determinadas coisas, que muitas vezes a memória é assustadoramente curta... eheheh e quero ver a arquitectura dessa escola (uma aposta que vou adorarr?? :D)
Olha... e quanto à musiquinha lamechas... ai amiga... é sina, eles não conseguem viver sem volta e meia borrarem a paisagem com uma PIROSADA e tal eheheheh (I'm so MEAN xD)
Saudades de vir cá!! :D Beijosss!!
Olá Su!!!
Olha quero mto ir ver o avatar, deve ser mto fixe!!!
Aliás, tenho uma lista infinita de filmes que estão no cinema e que eu quero ver, mas ainda n tive diponibilidade!
Assim que conseguir vou de certeza ver o avatar! :D
beijinho*
É o que digo: andamos a ser bombardeados por ET's em todos os cinemas perto de nós... :)
Desses filmes que falas o que me atraiu mais foi o último!
Beijoca grande e um excelente 2010 para ti e todos os teus, Sky e Átia incluídos! :D
Um ano maravilhoso para ti e para os teus!
Beijo.
Lenita: concordo que o negócio dos óculos 3D é realmente uma exploração. Mas a questão é que, neste caso, tu vês realmente a diferença entre ser um filme 3D ou não. Há profundidade, parece que estás inserida no meio ambiente do filme de uma forma nunca antes vista ou sentida no 3D. A questão dos óculos é, de facto, uma pena...mas pronto, um dia isto vai alterar-se e passas a ter os teus óculos 3D como se fosse mais um par de óculos de sol ou de visão, vais ver...e irão dar para todos os filmes. Olha que neste filme vale a pena fazer uma excepção. Bjs grandes.
A todas as outras meninas: Bjs grandes e BOM ANO NOVO!!
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