Por breves instantes, os desenhos gravaram com mais intensidade o papel, em detrimento das letras. Blocos e blocos de folhas, curvadas sob o peso intenso de desenhos, a carvão, a cores, de diversos temas e a qualquer instante. Descarregava as sombras do imaginário através de traços infinitos que queriam traduzir o meu mundo…de dentro para fora. Na escola onde estava, alguns desses desenhos chegaram a fazer parte de umas quantas exposições. Um dia, num dos corredores de um pavilhão, à saída de uma aula, um professor vem falar comigo, pedindo para ver alguns dos desenhos que eu trazia na pasta da disciplina de Desenho. Após tê-los observado, perguntou-me onde é que eu me inspirava para fazer “aquilo”. Se realmente gostava de fazê-los…passo a explicar, tinha uma série de três desenhos em folhas A3, subordinada ao tema da morte, na sua perspectiva mais gótica; desenhos concretizados a carvão e exímios ao pormenor. Hoje em dia olho para trás, e percebo a atitude daquele professor que nem era de Desenho…tentando perceber os mecanismos que se escondiam por detrás daquela susana, aparentemente calma (que só foi uma vez para a rua por ter tentado atirar com um cadeira à sua melhor amiga da altura…e porque foi a meio de uma aula de História. Não, não me lembro do que é que essa minha “amiga” me terá dito para ter reagido assim!) e aplicada q.b. nos assuntos de escola e no trato para com os seus professores. Fechada, é certo…muito negro a povoar os seus artefactos, as suas vestes, as suas coisas…mas muito nova para aquele mundo…ao menos começava a ser de dentro para fora.
Os livros eram a minha paixão constante…com eles podia estar e chegar mais alto. Noutro local qualquer, ser outra pessoa diferente. O que quisesse. Não havia limites para o pensamento. Outro dos meus companheiros regulares era a música, como não podia deixar de ser. Tudo fazia lógica, tudo parecia certo e tão mais coerente do que aquelas pessoas com quem lidava no dia-a-dia. Tinha ainda amigas que brincavam com Barbies (ou seriam as Tuchas?!) e convidavam-me para tal!!!!!!
Gostava de me deitar na relva, em bancos de jardim, na areia da praia, no meio da estrada quente, ao final da tarde, na aldeia pacata de onde era o meu pai…apreciava a passagem das nuvens e tentava adivinhar-lhes as formas: um sapo, um castelo, uma gaivota, um monstro…
Perdia tempo sem fim entre o prazer do silêncio e executava já, sem o saber, uma espécie de meditação em que me livrava de todos os pensamentos. E quando chegava à beira de um pedaço de papel…descarregava tudo! Muito zen…muito vazio.
Passava horas a fio com o meu Cubo Mágico sem fazer batota. As “coisas” perdiam facilmente a piada quando sabia que se podia dar assim a volta…sem mais nem menos.
Acreditava que conseguia passar totalmente desapercebida (quem sabe invisível?!), simplesmente pelo facto de suster a respiração, pelo tempo que fosse. Prática que exercitava “n” de tempo debaixo de água…a água…o silêncio “marejante” e “marulhante” da água, do mar…passava outras tantas horas a fio na praia, na água, entre ela e entre mim os pensamentos fluídos e as coisas à minha volta, que observava em SILÊNCIO.Estou no terceiro tema que pertence ao DESAFIO MUSICAL. Relembrando:
1º Pink Floyd – Another Brick in the Wall;
2º Mike Oldfield – Moonlight Shadow,
3º Depeche Mode – Enjoy the Silence.
Os livros eram a minha paixão constante…com eles podia estar e chegar mais alto. Noutro local qualquer, ser outra pessoa diferente. O que quisesse. Não havia limites para o pensamento. Outro dos meus companheiros regulares era a música, como não podia deixar de ser. Tudo fazia lógica, tudo parecia certo e tão mais coerente do que aquelas pessoas com quem lidava no dia-a-dia. Tinha ainda amigas que brincavam com Barbies (ou seriam as Tuchas?!) e convidavam-me para tal!!!!!!
Gostava de me deitar na relva, em bancos de jardim, na areia da praia, no meio da estrada quente, ao final da tarde, na aldeia pacata de onde era o meu pai…apreciava a passagem das nuvens e tentava adivinhar-lhes as formas: um sapo, um castelo, uma gaivota, um monstro…
Perdia tempo sem fim entre o prazer do silêncio e executava já, sem o saber, uma espécie de meditação em que me livrava de todos os pensamentos. E quando chegava à beira de um pedaço de papel…descarregava tudo! Muito zen…muito vazio.
Passava horas a fio com o meu Cubo Mágico sem fazer batota. As “coisas” perdiam facilmente a piada quando sabia que se podia dar assim a volta…sem mais nem menos.
Acreditava que conseguia passar totalmente desapercebida (quem sabe invisível?!), simplesmente pelo facto de suster a respiração, pelo tempo que fosse. Prática que exercitava “n” de tempo debaixo de água…a água…o silêncio “marejante” e “marulhante” da água, do mar…passava outras tantas horas a fio na praia, na água, entre ela e entre mim os pensamentos fluídos e as coisas à minha volta, que observava em SILÊNCIO.Estou no terceiro tema que pertence ao DESAFIO MUSICAL. Relembrando:
1º Pink Floyd – Another Brick in the Wall;
2º Mike Oldfield – Moonlight Shadow,
3º Depeche Mode – Enjoy the Silence.
Ainda hoje, Depeche Mode é uma das minhas bandas de eleição. Sempre à frente no tempo.
31 comentários:
trazes-me tantas recordações,
eu também era (sou) ;)
diferente de tudo e todos, não por
fazer questão disso...apenas era.
Ía para a escola com umas calças de ganga cheias de desenhos e alguns rasgões que fazia nas aulas...as pessoas olhavam com um quase desprezo...mal eu imaginava que passado uns anos veria muitas dessas pessoas...agora já com idade para terem juízo ;)) comprarem esse tipo de roupa...(bem cara)...irónico!
O que eu fazia nessa altura que me criticavam....simplesmente...enjoy the silence ;)
belo post.
Meu Deus, meu Deus, opá, opá, Depeche Mode, opá opá... Enjoy The Silence, opá opá!!! Daquelas que mexiam comigo quando eu era miúda mas eu não sabia de onde vinham nem para onde iam... que me ficavam no ouvido, mas que eu teria de esperar ser bafejada pela sorte para voltar a ouvir outra vez!! Adoro esta música... e a versão dos Lacuna Coil, hummm???
A natureza é uma injusta que só me perimitiu reproduzir iconograficamente fúteis vestidos... os meus bichos nunca os consegui desenhar... até tinha jeito, mas precisava de algum trabalho para lá chegar... a natureza é cruel, pois tendo-me deixado as palavras para me entreter, nem assim ela me permitia expressar, deixando-me entregue à frustração de um punhado de frases demasiado óbvias e sem subtileza alguma... como eu odiava o meu espírito lógico e racional... a minha forma dura e crua de escrever...
Eu nunca fui para a rua. Eu rezava para que ninguém desse por mim e não me chateasse e não começasse a dizer aquela punhado de disparates que nada tinham a ver comigo, tentando qualificar-me, tentando perceber uma coisa que não percebiam... e, finalmente, o sempre habitual rótulo: tímida.
Ah, ah, ah, ah, ah, ah!!! Chega a ser irónico, ridículo até... tímida eu... AHAHAHAHAHAHAH!!!!
De facto, tenho uma particularmente enraízada falta de preconceitos, além de uma profunda crença no quanto estes são desnecessários, logo é normal que eu não acredite nas inibições como forma de vida, logo eu pensando assim é bem possível que não seja tímida, nem por feitio, e muito menos por crença.
Às vezes era, como toda a gente, em ambientes que desconhecia... sempre fui muito calada, muito reservada, sempre procurei auscultar bem tudo o que me rodeia até começar a agir... é por essa e por outras que me identifico com gatos.
Mas daí a ser inibida... a conversa é bem outra... ora não é verdade? A minha rebeldia de adolescente fazia-me olhar os outros e as suas estúpidas opiniões com desdém e classificá-los como pessoas sem capacidade de discernimento ou, por outras palavras: burros.
Hoje não critico ninguém. Quem dera à maioria de nós perceber-se, quanto mais aos outros. Reconciliei-me com o mundo (pelo menos parcialmente e neste aspecto específico) e aprendi a não achar tão anormal uma coisa que é absolutamente natural... embora... vá, boca, cala-te.
É que sempre acharam que lá porque eu era assim reservada e calada eu tinha de ser tímida... sei lá, pronto, ele às vezes há assim coisas que as pessoas metem na cabeça e pronto, o que é que se há-de fazer. Aprendi a relevar, não com condescendência, mas tentando compreender que não somos super homens e super mulheres e eu própria também não consigo compreender toda a gente... sobretudo pessoas que não me dizem muito.
De facto, quando era miúda queria passar despercebida, mas porque as opiniões alheias me causavam uma confusão e um conflito internos absolutamente inexplicáveis... como não ser anti-social se o simples abrir de boca dos demais era praticamente insumportável para mim?
Bem... na verdade isso só acontecia porque eu não me entendia a mim mesma... eheheh e eu só não me entendia a mim mesma porque aqui temos um caso extremo de senhora complicação ahahahahah!!! Lá está!! Eu própria não me percebia... não faz sentido pedirmos aos outros o que nós próprios não conseguimos fazer, ora não é verdade? Mas passamos a vida a pedi-lo, ora não é verdade???
Felizmente, não me entreguei à constatação da incapacidade alheia nessa difícil missão que é a da compreensão da minha pessoa e tratei de tratar eu do assunto e ver se me começava a explicar aos outros... que remédio não tive eu.
Os livros também me apaixonavam... mas tal como com a música e com o cinema começa sempre com a frustração... com a constatação revoltada de que "ainda não é isto que eu procuro"... até que depois de um tempo os livros certos começaram a aparecer... mas eu sei que os principais podem estar ainda por vir.
Ser outra pessoa diferente: sempre o quis. Hoje já não quero, mas a ideia continua a fascinar-me... talvez por isso a paixão pela representação, pelo teatro, pelas histórias... o que eu adoro mascarar-me. E é agora que declaro publicamente: EU brinquei com BONECAS até aos 14 anos!!! Eu precisava dar vazão às histórias, se as palavras me frustravam e não conseguiam exprimir tudo!! Nessa idade as bonecas começaram a ser limitativas, já só conseguia fazer histórias de grandes famílias em que todos se zangavam e depois todos faziam as pases, grandes famílias sempre com criancinhas rebeldes e mal comportadas. Comecei a fechar os olhos e imaginar... e aí sim. Sem mote, tudo era possível.
A água... opá a água... isto já vai muito longo, não vai?
Ok.
Bjoka
hi su,
did my work on the six words but did not mention anything that i was tagged by you. this is to avoid being tagged in the future by other bloggers.
:-)
Depeche Mode... do melhor que há!
Kiss.
Também me lembro bem desta, Su! Dancei-a muitas vezes em discotecas... (na altura ainda se chamavam boites)
Percebi bem, ou em jovem adolescente eras uma menina um pouco ensimesmada, dedicada ao desenho, aos livros, à música, com alguns pensamentos sombrios para a idade? Já existiam os góticos??? É que esses já não são do meu tempo de liceu, apareceram depois.
Essa de ficar pasmada a olhar para o céu a tentar adivinhar a forma das nuvens, a cada momento se transformando, também era um dos meus passatempos. Ler, sempre! Música, mais de rádio! Desenhar, não, só o estritamente obrigatório, devido à falta de jeito.
Tive um cubo mágico, com que também me entretive horas a fio e já era mais crescidinha. Que tem andado por aí aos trambolhões... Até que há 15 dias, vieram cá lanchar uns primos para a festa do filhote, um pegou no cubo desfeito e fê-lo (que eu já não me lembrava, está claro!) Bem, aqui o rapaz (competitivo q.b.), "ah, se ele consegue eu também consigo!" E claro que conseguiu, anda todo ufano, pede às pessoas para desmancharem e refaz o dito, e fica orgulhoso de ver as pessoas a admirar-lhe esta faceta rubikiana... :)))
É fantástico como uma música nos pode trazer tantas recordações, adorei o teu post!
Também já respondi ao teu desafio das 6 palavras...
Jinhos e bom feriado, amiga! Festinhas aos bichinhos!
¤ ¤ ¤
depeche mode(!)
/t.
depeche mode sem duvida muito a frente...tambem vivi o inicio da electronica...e ate fiz umas experiencias...nao correram muito bem...rio um pouco ao perceber das semelhancas...em meios diferentes numa conjuntura talvez impossivel...mais um post muito rico!!!
Bem, fizeste-me viajar :)
Neste retrocesso de anos vejo que tu eras o tipo de pessoa que eu jamais compreenderia. Não o posso afirmar com certeza mas penso que o "vice-versa" também se aplicaria :)
De certo modo acho que o passar do tempo acaba por permitir o contanto entre pessoas cuja união dificilmente funcionaria em tempos passados :) E ainda bem.
Bem, eu nunca fui para a rua, mas em certa aula de Francês fui apanhado a fazer palavras-cruzadas (bem portuguesas, eheh) e aquilo não correu bem. Mas lembro-me disso com um sorriso.
P.S.
Bem, nem me digas que o "I Am Sam" é um filme com uns bons anos que até me sinto mal :) Eu que adoro ver cinema anterior aos anos 60, que posso dizer destes filmes? :)
Eu usaria as mesmas palavras que tu, o "I Am Sam" tocou-me imenso. Como gosto de Beatles, é um bónus que as músicas tenham sido escolhidas a dedo e sejam um dos motores do filme.
Também eu não tenho nada de novo em termos cinematográficos. Não voltei a ir ao cinema desde o meu estimado "There Will Be Blood" que ainda me ecoa pela mente. Vi há dias "A Pianista" e não gostei do filme. Bem, antipatizei tanto, mas tanto com a personagem principal que isso me impediu de ver o filme como estado de arte. E eu não sou de me levar pela antipatia que as personagens me possam causar. Olhemos o "The Will Be Blood": o protagonista é, como pessoa, detestável... E aqui deixo, com prazer esta divagação em forma de P.S. que acaba por ser maior que o restante comentário. Enfim... :)
Os teus posts deixam-me sempre maravilhada :)
Tb na música o teu é excelente.
Dark kiss
Su, antes de mais nada Obrigada pelas tuas palavras e pela tua visita ao meu blog... andava sempre a pensar em deixar-te tb um "olá já te conheço" ehehe, de tanto ouvir a nossa amiga falar de ti e da Muguet... para a minha Leninha gostar tenho a certeza que eu irei igualmente gostar muito de vocês :)
não fazia ideia de que tinhas tb um blog de bijuterias fui a correr ver e fiquei encantada, quem nasce artista sê-lo-a até ao fim, e não apenas numa determinada área, a sensibilidade e criatividade parece estar sempre em ebolição cá por dentro eheehh (pareço convencida mas não sou eheh, todas nós, cada uam á sua maneira, manifestamos a nossa sensibilidade das mais variadas e saudaveis maneiras, e isso é bom...
mas que pena estares parada , vou ficar atenta :) continua a fazer coisas assim lindas.
em relação ao teu post está lindo, aliás tenho que te dar os parabéns não só pelos textos como também pelo gosto que tens em escolher imagens :)
vejo por ai muitas coisas em comum, para além das bricolages e da Lenita eheheh, os pink floyd, meu deus... o que eu ouvi em vinil pink floyd :)
cubo mágico apenas com uma diferença, eu fazia batota :Z
Depeche MOde , claro, para dançar na discoteca, para ouvir em casa nem tanto. estar horas com uns fones nos ouvidos, naquela altura eram uns caixotes com fones gigantes e com uma cassete ahahahaha.... bricava na rua, ler e ler e ler e tb bricar com tuchas, isso ao contrario de ti fazia, passava horas a fazer roupas e colares e chapeus para as tuchas :)
e mais o mar tb claro, mas o mar não a praia .
olha Su espero mais visitas tuas e mais trocas de conversetas tb. Um grande beijo e uma bom fim de semana :)
helena
Também gosto muito dos depeche mode.
Até tenho um album de tributo que lhes dedicaram.
Peço desculpa pelo meu desaparecimento bloguísto! LOl!
Ás vezes sinto-me assim: nostálgica, deambulando. Sinto que a adolescência não me conhece. Ou serei eu que não a conheço a ela? Tu desenhavas. Eu escrevo. E faço-o com todo o coração, e inspiro-me em mim mesma. E assim, vou passando pela vida, quanse sempre sorrindo.
Beijinhos
Obrigada por esta tua partilha de lembranças!
Recordei com saudade alguns dos meus momentos de escola. :) Também só fui uma única vez para a rua e foi na disciplina de Economia. Foi por uma situação muito parva, mas o certo é que fui mesmo para a rua e com bolinha vermelha! Naquele dia tive todos os docentes com cara de espanto a olhar para a menina comportada, pois não acreditavam que fosse mesmo verdade! :)
Tinha por hábito ficar sentada em bancos de jardim e observar as pessoas que passavam. Também gostava de olhar a forma das nuvens.
E gostava de bater recordes debaixo de água com os meus irmãos! Era sempre eu quem aguentava mais piscinas debaixo de água! Ehehe
Engraçado termos estas coisas em comum.
Gostei muito desta tua escolha musical.
Mais beijinhos
inacreditavelmente só agora li este teu post...
aos poucos tento recuperar a matéria em atraso...e digo matéria porque de repente vi-me, revi-me nas aulas, nas tuas memórias... fases introspectivas, existenciais, hippies (juro que andava com uma flor desenhada na cara...todos os dias! acredita que mais tarde pessoas conheciam-me pela flor..."olha, não eras tu...") fases viradas para o sidarta do hermann hesse, para os poemas do jim morrison, para as echarpes que cismava em esfarrapear mal saiam das lojas, saias muito compridas de remendos, pretos, muitos pretos, roxos, botas, guarda-chuva ainda continuo a não ter...vá lá, agora ao menos tenho um chapéu... guitarra para tocar com os amigos, charros, the cult...
de repente vi-me no secundário, numa escola de artes, rodeada de faltas às aulas, receita e tremoços na tasquinha mais próxima, saídas aos sábados de manhã de madrugada para ir vender coisas usadas para uma espécie de feira da ladra... de repente veio-me à memória a minha fase mais contestatária. as discussões com os meus pais...o dia em que não fui dormir a casa sem avisar, o pânico que se gerou, os remorsos até hoje...
de repente veio-me à memória o zeca afonso, o brilhozinho nos olhos...as pinturas a acrílico, pastel, carvão... as pastas em formato A2 (cheguei a ter uma A1...era quase maior que eu)
que saudades desse tempo, despreocupado...foi tão bom...
na altura preocupava-me com as notas, sempre tinha sido excelente aluna. era um formigueiro que existia cá dentro, mas o mundo lá fora era tão apelativo... os primeiros beijos, a insegurança da primeira vez, as saídas à noite para a discoteca. a responsabilidade adequirida ao longo do tempo, a confiança dos pais...os amigos.......... su...veio tudo, de avalanche. os desenhos de carvão, muitos abstractos, simbolizando o meu mundo. a tentativa adolescente de encaixar. o medo. a segurança dos amigos...e novamente a flor desenhada a lápis dos olhos preto na parte de cima da bochecha.....................
adorei o teu post...pela foram como o escreveste, pelo que escreveste, pelo que sentias...veio-me tudo à memória, de repente!!
obrigada!!!
beijo enorme, sabor a malmequer desenhado
ahhh... não falei da janis joplin... :)
É impossível descrever tão belo artigo. Eu própria sou assim, já fui mais (nunca tive foi muito jeito para o desenho)... É bom saber que há alguém no mundo que nos compreende. Adorei mesmo! Espero que continues a postar mais coisas assim
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